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Ricardo Sá Pinto - paixões e polémicas de leão ao peito PDF Versão para impressão Enviar por E-mail
Segunda, 13 Fevereiro 2012 19:45
120213_sa_pintoRicardo Manuel da Silva Sá Pinto, nascido no Porto a 10 de Outubro de 1972, assume o comando técnico do Sporting, clube que tem vivido com paixão e paixões, por vezes exacerbadas, com polémica à mistura.

A relação com os leões começou em 1994, ano em que o Sporting o contratou ao Salgueiros. Em Alvalade ficou quatro épocas, tendo rendido bom dinheiro com a transferência para a Real Socidaded, de Espanha.


Regressa em 2000, qual filho pródigo, para mais seis anos como jogador leonino, ao fim dos quais foi para a Bélgica, terminando a carreira, em 2007, no Standard de Liege. Onde jogou com o 76 nas costas, em homenagem à claque Juventude Leonina, fundada em 1976.

Em Alvalade ganhou o cognome de Ricardo Coração de Leão, pelo seu temperamento, carisma, e relação de paixão que sempre fez questão de cultivar com as claques. Em campo, sempre deu tudo.

A 12 de Novembro de 2009 assume funções como Director do Futebol do Sporting. De onde saiu, a 21 de Janeiro de 2010, depois de uma cena de pancadaria com Liedson, no balneário do Sporting. Tudo aconteceu após um jogo com o Mafra, da Taça de Portugal.

Durante a partida os adeptos assobiaram o guarda-redes Rui Patricio por um erro que cometeu e Liedson saiu em defesa do guarda-redes, mandando calar os adeptos e mostrando desagrado. Só Pinto não gostou que o avançado leonino se tivesse dirigido aos adeptos, discutiu e a altercação acabou de forma violenta. Sem condições, pediu a demissão, imediatamente aceite.

Aquele não fora o primeiro incidente com Liedson. A 13 de fevereiro de 2005, ambos como jogadores, Sá Pinto afastou Liedson para marcar uma grande penalidade no jogo com o Rio Ave, o que provocou incómodos e só não teve consequências de maior porque Só Pinto fez golo, o Sporting venceu por 5-0 e Liedson, mesmo contrafeito, não esboçou grande reação.

As agressõs com Liedson foram bem maos graves, a corroborar o sangue quente de Sá Pinto, que em 1997, na véspera de um jogo da Seleção com a Irlanda do Norte, deslocou-se ao Jamor e agrediu o então selecionador, Artur Jorge, envolvendo-se depois em agressões com o adjunto, Rui Águas.

Não há três sem quatro, e Ricardo Sá Pinto regressou ao Sporting para treinar os juniores, onde mereceu elogios pelo trabalho. Segue curiosamente, as pisadas de Paulo Bento em 2005. Também era o técnico dos juniores quando foi chamado a substituir José Peseiro. E ficou por quatro anos na equipa principal.

Sá Pinto tirou em 2011 o curso de treinador UEFA Pró, equivalente ao IV nível e que lhe permite treinar qualquer equipa do mundo.

 

In abola.pt


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